A memória brinca e pinta nossos álbuns
Somos sobre/sob a roda do ontem em pétalas
Há incêndios empalados no passado sem gozo permanente
A alma de sete anos envesga por trás dos óculos verdes
Para engolir a linguagem com pressa de chegar à idade adulta e então defenestrar
Aquilo que é se mover em sua morada
Difícil em cima da árvore que não havia
Como criar palavras-pitangas
Para descrever novas coisas
E criar bancos-corais para as primas do amigo
Aprender depois a suma receita de:
Engolir os mares com nossa arrogância
A janela do desejo em seus trovões
De tentar escrever o sol cubista
Mas não
Olhar pela janela os sacis perfilados
O cavalo fala dos filósofos loucos
e faz seis asas de seis patas
Tudo é memória
Há incêndios empalados no passado sem gozo permanente
A alma de sete anos envesga por trás dos óculos verdes
Para engolir a linguagem com pressa de chegar à idade adulta e então defenestrar
Aquilo que é se mover em sua morada
Difícil em cima da árvore que não havia
Como criar palavras-pitangas
Para descrever novas coisas
E criar bancos-corais para as primas do amigo
Aprender depois a suma receita de:
Engolir os mares com nossa arrogância
A janela do desejo em seus trovões
De tentar escrever o sol cubista
Mas não
Olhar pela janela os sacis perfilados
O cavalo fala dos filósofos loucos
e faz seis asas de seis patas
Tudo é memória
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Estou sempre por aqui...
Abraço