Fulano me odeia.
Sicrano me xinga.
Beltrana me penteia
Os joelhos.
Que eles ajam
Mas sejam inominados
Como poeira ao vento
Que nos olhos cisca,
E nas ventas colhe
O fermento do ar.
Mas Fulana me ama,
Sicrana elogia-me,
Beltrana me ergue
pelas orelhas
e me serve seus mamilos
numa bandeja
com lábios
Sicrano me xinga.
Beltrana me penteia
Os joelhos.
Que eles ajam
Mas sejam inominados
Como poeira ao vento
Que nos olhos cisca,
E nas ventas colhe
O fermento do ar.
Mas Fulana me ama,
Sicrana elogia-me,
Beltrana me ergue
pelas orelhas
e me serve seus mamilos
numa bandeja
com lábios
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