O corpo, diante do amor,
fica líquido, escorre entre gestos.
Mas, porque a alma quer.
Pois se não quiser, o corpo
solidifica, vil carcaça.
Não é tão fácil entender o corpo.
Não é tão fácil dominá-lo.
A alma colocada no umbigo
sabe e vira orgasmo corporal.
E delira, quebradiça,
No vidro do verbo.
fica líquido, escorre entre gestos.
Mas, porque a alma quer.
Pois se não quiser, o corpo
solidifica, vil carcaça.
Não é tão fácil entender o corpo.
Não é tão fácil dominá-lo.
A alma colocada no umbigo
sabe e vira orgasmo corporal.
E delira, quebradiça,
No vidro do verbo.
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