Quando meu corpo morrer no teu.
Quando minha alma nascer no inverno.
Quando meu corpo morrer incréu.
Quando o ser meu morrer no breu.
Quando tudo for de mar e aurora.
Quando ouvirmos sinos sandeus.
Quando os rios nos fluírem antes.
Quando as águias cobrirem cimos.
Quando o jacaré abrir a boca em flor.
Quando as plantas conversarem.
Quando o amor deitar no Todo.
Quando as placas se amarem.
Quando as pedras se enfrentarem.
Quando os pombos panificarem.
Quando o teu rosto for de osso.
Mesmo assim o Poema Esperado
Cumprirá a Profecia de florir
As margens da aldeia
Dos anjos rebeldes.
Quando minha alma nascer no inverno.
Quando meu corpo morrer incréu.
Quando o ser meu morrer no breu.
Quando tudo for de mar e aurora.
Quando ouvirmos sinos sandeus.
Quando os rios nos fluírem antes.
Quando as águias cobrirem cimos.
Quando o jacaré abrir a boca em flor.
Quando as plantas conversarem.
Quando o amor deitar no Todo.
Quando as placas se amarem.
Quando as pedras se enfrentarem.
Quando os pombos panificarem.
Quando o teu rosto for de osso.
Mesmo assim o Poema Esperado
Cumprirá a Profecia de florir
As margens da aldeia
Dos anjos rebeldes.
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