Cacos melados de minha mente rolando pelo morro de Sísifo abaixo.
De minha mente que não se conhece desde o minuto passado.
De minha mente primeiramente tecida enquanto o fígado de um africano recebia bicadas.
De minha mente que insiste em funcionar pela luz que chega de outros prometeus e ícaros.
Cacos de cera e pólen em meu pensar num barulho de avalanche.
Cacos operários de minha mente de pensamentos apaixonantes.
Vai rolando abaixo e nem sei nomeá-la com outro nome que não seja o verbo amar.
De minha mente que não se conhece desde o minuto passado.
De minha mente primeiramente tecida enquanto o fígado de um africano recebia bicadas.
De minha mente que insiste em funcionar pela luz que chega de outros prometeus e ícaros.
Cacos de cera e pólen em meu pensar num barulho de avalanche.
Cacos operários de minha mente de pensamentos apaixonantes.
Vai rolando abaixo e nem sei nomeá-la com outro nome que não seja o verbo amar.
Comentários