Arranhei-te o rosto,
Toquei-te as luzernas,
Beleza de glúteo
Este em tuas pernas.
Não sei por que fiz,
Sei que fiz sem susto
O meu traço na graça
Do teu largo glúteo,
O retrato e o vinho
Do teu glúteo-altar,
Onde rezo missas
De úmido olhar,
Penso o curvo cálice
Que bem guardas lá,
Com suaves pálios...
Pudesse eu beijar...
Dos teus orifícios
De febre e prazer,
Si chamando lás
Dó re mi fá ser
No poema em si
(Teu relevo em carne)
Pudesse eu sumir
Sem muito ausentar-me,
Pois me esqueço ao ver
Teu ser de oferendas
Como é bom pensar-te
As pudendas fendas
Toquei-te as luzernas,
Beleza de glúteo
Este em tuas pernas.
Não sei por que fiz,
Sei que fiz sem susto
O meu traço na graça
Do teu largo glúteo,
O retrato e o vinho
Do teu glúteo-altar,
Onde rezo missas
De úmido olhar,
Penso o curvo cálice
Que bem guardas lá,
Com suaves pálios...
Pudesse eu beijar...
Dos teus orifícios
De febre e prazer,
Si chamando lás
Dó re mi fá ser
No poema em si
(Teu relevo em carne)
Pudesse eu sumir
Sem muito ausentar-me,
Pois me esqueço ao ver
Teu ser de oferendas
Como é bom pensar-te
As pudendas fendas
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