Meu irmão Sísifo, não te magoes, as pedras são nada.
Vejo em teu semblante um leve rasgo de paixão por montanhas.
E por teus irmãos rochosos que ainda vivem.
Querido irmão em dureza, por que arrastar?
Crianças e adultos morrem na África,
Sem saberem das luzes de Sebastian Sal.
Nem todos sentem pena do besouro esmagado,
Só o Homem de Lata do Magico de OZ.
Por que eu te disse isso?
Não sinta pena de rochas. Se quiser, continue rolando-as.
Os infernos não estão só nas outras rochas.
Também nós os temos em ativa circularidade.
Vejo em teu semblante um leve rasgo de paixão por montanhas.
E por teus irmãos rochosos que ainda vivem.
Querido irmão em dureza, por que arrastar?
Crianças e adultos morrem na África,
Sem saberem das luzes de Sebastian Sal.
Nem todos sentem pena do besouro esmagado,
Só o Homem de Lata do Magico de OZ.
Por que eu te disse isso?
Não sinta pena de rochas. Se quiser, continue rolando-as.
Os infernos não estão só nas outras rochas.
Também nós os temos em ativa circularidade.
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