Lua insiste em crateras em cruz.
Mesmo depois que usei seus cabelos
para recheio dos uivos sagrados.
E sua carne e seu sangue
para a oferta ao Nada.
Mesmo depois que lhe falei da opressão
que teimo em fazer testando as armas.
Mesmo depois que queimei
meus satélites cristãos.
Que lhe disse das mulheres oprimidas
por igrejas cujos homens são elos
entre homens e o Homem/
Pai/
Buda/
Krishna.
Mesmo depois que falei da minha tribo de bigodes.
Mesmo depois que lhe mostrei tudo que criei
em volta da queimada de mulheres.
Mesmo depois que mostrei-lhe
a marca de seus olhos nas minhas costelas.
Mesmo depois.
E que parti-lhe os ossos.
E que usei sua pele para os abajures.
Mesmo depois que usei seus cabelos
para recheio dos uivos sagrados.
E sua carne e seu sangue
para a oferta ao Nada.
Mesmo depois que lhe falei da opressão
que teimo em fazer testando as armas.
Mesmo depois que queimei
meus satélites cristãos.
Que lhe disse das mulheres oprimidas
por igrejas cujos homens são elos
entre homens e o Homem/
Pai/
Buda/
Krishna.
Mesmo depois que falei da minha tribo de bigodes.
Mesmo depois que lhe mostrei tudo que criei
em volta da queimada de mulheres.
Mesmo depois que mostrei-lhe
a marca de seus olhos nas minhas costelas.
Mesmo depois.
E que parti-lhe os ossos.
E que usei sua pele para os abajures.
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