Farei agora estrofes cheias de fúria,
Não como os de Brecht, um luminar
Que adorava charutos
E bolinava putas de bar
Com candura
E eu também odeio nazistas;
Eles ainda moram aqui, fáusticos,
Entre os fodedores institucionais
Das gentes
Você pode não crer,
E merece uns bons tabefes por isso,
E para deixar de marcar teus servidores
Percebo há muito sua anti-humanidade;
Escreverei estrofes anti-canalhas...
Quando? Eu não sei, canalha,
Depende da raiva que me provocares,
Da raiva que instigares
Na minha fúria criativa,
Que hoje está de quatro diante de mim,
Arregaçada como tua criadagem
Estudas com suficiente desumanidade
Para não atrapalhar o crescimento,
E conquistar medalhas e diplomas,
Alegrando a canalhice fundamental
Logo logo terás um diploma,
Correspondente às infinitas maneiras
De ludibriar as gentes
Canalha! Canalha! Canalha!
Não como os de Brecht, um luminar
Que adorava charutos
E bolinava putas de bar
Com candura
E eu também odeio nazistas;
Eles ainda moram aqui, fáusticos,
Entre os fodedores institucionais
Das gentes
Você pode não crer,
E merece uns bons tabefes por isso,
E para deixar de marcar teus servidores
Percebo há muito sua anti-humanidade;
Escreverei estrofes anti-canalhas...
Quando? Eu não sei, canalha,
Depende da raiva que me provocares,
Da raiva que instigares
Na minha fúria criativa,
Que hoje está de quatro diante de mim,
Arregaçada como tua criadagem
Estudas com suficiente desumanidade
Para não atrapalhar o crescimento,
E conquistar medalhas e diplomas,
Alegrando a canalhice fundamental
Logo logo terás um diploma,
Correspondente às infinitas maneiras
De ludibriar as gentes
Canalha! Canalha! Canalha!
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