Naquela casa, situada á Rua Santos, 38, Cubatão, tudo estava mais ou menos escuro, a não ser por....
De repente, a claridade, um zunido vindo do mundo de fora do PC.
Lera em algum lugar a respeito de barulhos estranhos vindos de fora.
De repente, a claridade, um zunido vindo do mundo de fora do PC.
Lera em algum lugar a respeito de barulhos estranhos vindos de fora.
Pensava que PC era Planeta Cronos.
Certa vez fora abordado por dedos em um teclado nas constelações do exterior.
Outra vez, se queixara por que um cursor, ponteiro de rato, se lhe fincara no peito.
Mas ele não tinha medo do que estava fora, não ficava arrepiado com o desconhecido, até mesmo porque nascera pronto para a explosão (travamento) do PC.
Porém, como evitar o bit de nervos diante de possível BUG?
Como fugir de fazer indagações filosóficas a Mestre Gugou?
Somos apenas um ajuntamento de vácuos? - perguntou.
Por que ele existia?
Haveria luz do outro lado?
Estava só num universo quântico?
Deus era um dedo a se aproximar do Power (fiat lux)?
Quanto mais aceso o monitor, mais riso ou dor?
Esquecera, por excesso de tergiversação, de atentar para os lados, onde alguém tentava desarquivá-lo; um Cavalo de Tróia, passando a galope, estraçalhava suas pastas mais importantes colocadas num gramado azul janela.
Puxou da camisa eletrônica antiga nova possibilidade de ontogênese, lançou mão de fosforescências com que atingisse a Mônada fundamental de seu ser.
E eis que, inopinadamente, olha para baixo, coisa que nunca antes conseguira.
A energia oscila e, então, na oscilação, dúvida binária:
Serei apenas um personagem da tela em descanso?
Veio a vontade de acenar para olhos à frente que lhe pareciam cada vez mais reais.
Serão olhos de um deus ou de uma deusa?
Ajoelha e, contrito, observa o antivírus como um Cavalo de Tróia do Apocalipse.
Iluminado e consciente de ser objeto e não sujeito, pensou em Diógenes morando no barril e manifestou num átimo o efêmero desejo de suicidar-se na lixeira.
Até pra isso precisava de DE(D)US sobre o teclado lá fora.
O relâmpago lá fora ating...dzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz..............BUG BUG BUUUUUUUUUHHHHHHHHHHHHHHHGGGGGGGGGG...
Certa vez fora abordado por dedos em um teclado nas constelações do exterior.
Outra vez, se queixara por que um cursor, ponteiro de rato, se lhe fincara no peito.
Mas ele não tinha medo do que estava fora, não ficava arrepiado com o desconhecido, até mesmo porque nascera pronto para a explosão (travamento) do PC.
Porém, como evitar o bit de nervos diante de possível BUG?
Como fugir de fazer indagações filosóficas a Mestre Gugou?
Somos apenas um ajuntamento de vácuos? - perguntou.
Por que ele existia?
Haveria luz do outro lado?
Estava só num universo quântico?
Deus era um dedo a se aproximar do Power (fiat lux)?
Quanto mais aceso o monitor, mais riso ou dor?
Esquecera, por excesso de tergiversação, de atentar para os lados, onde alguém tentava desarquivá-lo; um Cavalo de Tróia, passando a galope, estraçalhava suas pastas mais importantes colocadas num gramado azul janela.
Puxou da camisa eletrônica antiga nova possibilidade de ontogênese, lançou mão de fosforescências com que atingisse a Mônada fundamental de seu ser.
E eis que, inopinadamente, olha para baixo, coisa que nunca antes conseguira.
A energia oscila e, então, na oscilação, dúvida binária:
Serei apenas um personagem da tela em descanso?
Veio a vontade de acenar para olhos à frente que lhe pareciam cada vez mais reais.
Serão olhos de um deus ou de uma deusa?
Ajoelha e, contrito, observa o antivírus como um Cavalo de Tróia do Apocalipse.
Iluminado e consciente de ser objeto e não sujeito, pensou em Diógenes morando no barril e manifestou num átimo o efêmero desejo de suicidar-se na lixeira.
Até pra isso precisava de DE(D)US sobre o teclado lá fora.
O relâmpago lá fora ating...dzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz..............BUG BUG BUUUUUUUUUHHHHHHHHHHHHHHHGGGGGGGGGG...
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