Precipito-me no abismo
de teus círculos, que tateio
ante o vidro absoluto dos olhos.
Abalar dentro a rosa profana
ao estalo dos teus montes,
e apurá-los no amor da língua.
Assim, captar o amor, sacralizando-o.
Assim, pervertermo-nos, clarificando-nos.
de teus círculos, que tateio
ante o vidro absoluto dos olhos.
Abalar dentro a rosa profana
ao estalo dos teus montes,
e apurá-los no amor da língua.
Assim, captar o amor, sacralizando-o.
Assim, pervertermo-nos, clarificando-nos.
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