Não vou
Onde há cheiro forte de costelas para os corvos
Mores de I(a)raque ou (Af!)ganistão,
Lá onde guerras vêm umas das outras,
Em locais onde se ajuntam bandejas podres
Com velho vinho e Santa Ceia para o ódio,
Donde embebedam-se homens à custa
De mulheres enterradas sem clítoris,
Amolar-me em limo
De alvejadas folhas,
Talvez bem te engane minha poética ambígua,
Mas não a mim,
Aqui crucificado bebo de vida e morte
Letras que juntei amistosamente no copo,
Não vou lá
Onde há cheiro forte de costelas para os corvos
Mores de I(a)raque ou (Af!)ganistão,
Lá onde guerras vêm umas das outras,
Em locais onde se ajuntam bandejas podres
Com velho vinho e Santa Ceia para o ódio,
Donde embebedam-se homens à custa
De mulheres enterradas sem clítoris,
Amolar-me em limo
De alvejadas folhas,
Talvez bem te engane minha poética ambígua,
Mas não a mim,
Aqui crucificado bebo de vida e morte
Letras que juntei amistosamente no copo,
Não vou lá
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