Ana Beatriz,
jóia pequenina,
que Deus põe nos dedos
da lua na esquina.
Se o sol se mostra,
isso é aviso
de que Ana acorda
e o mundo é sorrisos.
Se os olhos abre,
Ana Beatriz
dá mais cor ao solo,
faz o céu feliz.
Rosa, estrela, luz,
vida, praia, campo,
cada olho seu
é um pirilampo.
Se aninha dorme,
gigantes protegem,
e asas enormes
dos anjos lhe regem.
Se Ana sonha o mar,
cavalos-marinhos
chegam pra beijar
seus meigos pezinhos.
Ariel, sereia,
inveja os cabelos
pretos de Aninha,
e vira novelo.
As ondas do mar
brilham pra Aninha
vivas águas-vivas
com guarda-chuvinhas.
Brinca em pique-esconde
atrás dos corais,
peixinhos-palhaço
vão andando atrás.
Percebo no ar
a cem cotovias
do sonho de Aninha
em acrobacias.
Ana Beatriz,
inocência e cores
pro lar de vovó
suportar mil dores.
jóia pequenina,
que Deus põe nos dedos
da lua na esquina.
Se o sol se mostra,
isso é aviso
de que Ana acorda
e o mundo é sorrisos.
Se os olhos abre,
Ana Beatriz
dá mais cor ao solo,
faz o céu feliz.
Rosa, estrela, luz,
vida, praia, campo,
cada olho seu
é um pirilampo.
Se aninha dorme,
gigantes protegem,
e asas enormes
dos anjos lhe regem.
Se Ana sonha o mar,
cavalos-marinhos
chegam pra beijar
seus meigos pezinhos.
Ariel, sereia,
inveja os cabelos
pretos de Aninha,
e vira novelo.
As ondas do mar
brilham pra Aninha
vivas águas-vivas
com guarda-chuvinhas.
Brinca em pique-esconde
atrás dos corais,
peixinhos-palhaço
vão andando atrás.
Percebo no ar
a cem cotovias
do sonho de Aninha
em acrobacias.
Ana Beatriz,
inocência e cores
pro lar de vovó
suportar mil dores.
Comentários