Um cara risca numa praça
para um amigo uma peça teatral
que repete desde menino:
"Fora de si, despeja
o Capim que Comeu".
Breve o cara partirá a estátua.
O cara tem a minha cara.
Comete equívocos na esperança.
É um homem.
E um dia será deslembrado e lembrado
Como um cara que amava tábuas
Com paixão e foco em cima,
E um cãozinho preto do lado
Que sempre o amou, apesar da corrente
Que lhe sangra o pescoço nos passeios.
para um amigo uma peça teatral
que repete desde menino:
"Fora de si, despeja
o Capim que Comeu".
Breve o cara partirá a estátua.
O cara tem a minha cara.
Comete equívocos na esperança.
É um homem.
E um dia será deslembrado e lembrado
Como um cara que amava tábuas
Com paixão e foco em cima,
E um cãozinho preto do lado
Que sempre o amou, apesar da corrente
Que lhe sangra o pescoço nos passeios.
Comentários