Olho para cima. A chuva fala.
E é serelepe como uma criança.
Quer limpar corrupções e fala
E vai penetrando as reentrâncias.
Fuzila telhados com metralhas.
Olho para cima. Sentado no tédio.
A praça cheia. Odes. Epicédios.
Cervejas derramam-se pelas falhas.
Penso no seu xibiu de letras.
Com o peso que lhes dão canetas
Em ansiedades indefesas.
E a chuva continua, continua,
Nem aí....puro desejo, desejo,
A foder raios de lua, lua, lua.
E é serelepe como uma criança.
Quer limpar corrupções e fala
E vai penetrando as reentrâncias.
Fuzila telhados com metralhas.
Olho para cima. Sentado no tédio.
A praça cheia. Odes. Epicédios.
Cervejas derramam-se pelas falhas.
Penso no seu xibiu de letras.
Com o peso que lhes dão canetas
Em ansiedades indefesas.
E a chuva continua, continua,
Nem aí....puro desejo, desejo,
A foder raios de lua, lua, lua.
Comentários