É conhecida minha ligação com as farpas do poema.
Meu sentimento de fraternidade não precisa de nada além disso.
É inevitável pois todo dia estou sobre a tábua, me ferindo.
Sempre está cheia de rugosidades e há muitos nós.
Claro que é dolorido o diálogo de cada farpa com minhas mãos.
Meus pés não se metem na conversa.
Até desprezam o corpo com farpas.
Hoje minhas unhas já não vivem sem as farpas.
Apenas tento ser lúcido e sem oratórios na mente.
É por amar farpado que acendo a luz por dentro
E louvo as mulheres enfeitando as árvores.
Meu sentimento de fraternidade não precisa de nada além disso.
É inevitável pois todo dia estou sobre a tábua, me ferindo.
Sempre está cheia de rugosidades e há muitos nós.
Claro que é dolorido o diálogo de cada farpa com minhas mãos.
Meus pés não se metem na conversa.
Até desprezam o corpo com farpas.
Hoje minhas unhas já não vivem sem as farpas.
Apenas tento ser lúcido e sem oratórios na mente.
É por amar farpado que acendo a luz por dentro
E louvo as mulheres enfeitando as árvores.
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