Em Cubatão, há o suor na avenida 9.
Há movimento abaixo e acima.
Há ambições, sonhos.
Moças almejam moços tranquilos.
Que as amem e lhes deem filhos.
Nem sabem por quê o útero clama.
Mulheres amam ou não.
Homens não amam ou sim.
A solidão clamando. Pardais quicando.
Há quem ame o sol e a lua somente.
Há maquinismos. Houve poluição.
Alopécia nas serras.
Dizem que não há mais.
Penso Cubatão, depois de tomar banho.
Amo esposa e filhas e ilhas findas.
E aos amigos, sóbrios e bêbedos,
De religião, política, teatro,
E levedo. E a mãe e irmãs,
Desde cedo. Amo a cidade velha.
Há quem ame às sementes
Do amor, somente.
Há movimento abaixo e acima.
Há ambições, sonhos.
Moças almejam moços tranquilos.
Que as amem e lhes deem filhos.
Nem sabem por quê o útero clama.
Mulheres amam ou não.
Homens não amam ou sim.
A solidão clamando. Pardais quicando.
Há quem ame o sol e a lua somente.
Há maquinismos. Houve poluição.
Alopécia nas serras.
Dizem que não há mais.
Penso Cubatão, depois de tomar banho.
Amo esposa e filhas e ilhas findas.
E aos amigos, sóbrios e bêbedos,
De religião, política, teatro,
E levedo. E a mãe e irmãs,
Desde cedo. Amo a cidade velha.
Há quem ame às sementes
Do amor, somente.
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