Se eu soubesse curvar
A foice da morte
No pescoço do seu vazio,
Se eu soubesse matar o espelho
De seu quarto sombrio,
De seu lacre ignoto,
De seu lacre ignoto,
Se eu soubesse o ritmo do escuro
Vale de sua morada, e o alagasse
Com mansas águas,
Mas não sei nada da morte,
Nada de seu vale de escura flora,
nem quando queima, nem quando afoga...
nem quando queima, nem quando afoga...
Comentários