Amo os teus olhos de fazer risco nas imagens.
Os teus braços a entrançarem no teclado.
Os teus óculos porque te roçam.
Amo a poesia rimada que te faz brega.
Amo o som que escutas, embora vibrem demasiado.
Amo tua piedade para com as coisas.
Para com as filhas, os amigos.
Amo o ar em que respiras ritmando.
Amo-te a crença nos castelos medievos em que te matei.
Matei?
Porque eu era gordo, barbudo, com dentadura de madeira.
Só que era bom espadachim, o que foi ruim para teu amante.
Me disseste isso. Ainda me lembrarei.
Hoje estamos regenerad….é melhor esperar mais um pouco?
Amo observar tua crítica aos poetas que se elogiam na rede,
Deitados na rede do sentido con/temp/errôneo da contemporaneidade
Que balança para os escolhidos da época. Esta época lhes cabe.
Os longamente amados dos editoriais.
Dom Quixote se aproxima.
O Moinho é antigo.
Estou pendurado em suas hélices.
Tu giras comigo.
Os teus braços a entrançarem no teclado.
Os teus óculos porque te roçam.
Amo a poesia rimada que te faz brega.
Amo o som que escutas, embora vibrem demasiado.
Amo tua piedade para com as coisas.
Para com as filhas, os amigos.
Amo o ar em que respiras ritmando.
Amo-te a crença nos castelos medievos em que te matei.
Matei?
Porque eu era gordo, barbudo, com dentadura de madeira.
Só que era bom espadachim, o que foi ruim para teu amante.
Me disseste isso. Ainda me lembrarei.
Hoje estamos regenerad….é melhor esperar mais um pouco?
Amo observar tua crítica aos poetas que se elogiam na rede,
Deitados na rede do sentido con/temp/errôneo da contemporaneidade
Que balança para os escolhidos da época. Esta época lhes cabe.
Os longamente amados dos editoriais.
Dom Quixote se aproxima.
O Moinho é antigo.
Estou pendurado em suas hélices.
Tu giras comigo.
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