Libertei o quê das correntes.
Libertei o proibido pensar das mordaças.
Abri as gaiolas das gaiolas.
E dei asas ao acumulado na consciência.
E não ocorreu nada até que ajeitasse as câmeras.
Até que ajustasse o foco.
A luz.
A sombra.
O palco.
Se trata de criar irrealidades dessa liberdade.
A realidade é um chorão na beira do rio.
Libertei o proibido pensar das mordaças.
Abri as gaiolas das gaiolas.
E dei asas ao acumulado na consciência.
E não ocorreu nada até que ajeitasse as câmeras.
Até que ajustasse o foco.
A luz.
A sombra.
O palco.
Se trata de criar irrealidades dessa liberdade.
A realidade é um chorão na beira do rio.
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