Agradeço a quem este penhasco
Que ameaça esta alma sem sabor
Causando um pequeníssimo fiasco
De medo no corpo sem calor?
Agradeço a quem esta molhada
Sorte que vomita a meus pés?
Àquele ser velho e de nada
Que sacode o espelho através?
Agradeço a quem esta alma ilhada
Em vãs filosofias de cafés,
Que entorta deduções destrambelhadas?
Agradeço a quem se no viés
Deste jogo de cartas inflamadas,
A Morte diz: bati, um ás com dez!
Que ameaça esta alma sem sabor
Causando um pequeníssimo fiasco
De medo no corpo sem calor?
Agradeço a quem esta molhada
Sorte que vomita a meus pés?
Àquele ser velho e de nada
Que sacode o espelho através?
Agradeço a quem esta alma ilhada
Em vãs filosofias de cafés,
Que entorta deduções destrambelhadas?
Agradeço a quem se no viés
Deste jogo de cartas inflamadas,
A Morte diz: bati, um ás com dez!
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