Sem que o tempo importe,
Há poemas-portas:
Sonhos-música.
As chaves são
Recurvadas
Memórias.
Tudo é volta.
Vês nas mãos
Da Vida um simulacro de
Lâminas bem finas?
Frágeis aportes
De irreal atrito.
A criança aponta
Retratos de névoa.
E ao que é de ontem
Dás riso e sonho
Sem fronteiras.
Ter às costas
Asas em palitos,
Passado insone,
Varetas quebradiças,
Dificulta espaços...
Fogos molham,
Riscos entortam
Piões, gol caixotes,
E inocências ausentes.
Há poemas-portas:
Sonhos-música.
As chaves são
Recurvadas
Memórias.
Tudo é volta.
Vês nas mãos
Da Vida um simulacro de
Lâminas bem finas?
Frágeis aportes
De irreal atrito.
A criança aponta
Retratos de névoa.
E ao que é de ontem
Dás riso e sonho
Sem fronteiras.
Ter às costas
Asas em palitos,
Passado insone,
Varetas quebradiças,
Dificulta espaços...
Fogos molham,
Riscos entortam
Piões, gol caixotes,
E inocências ausentes.
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