Nas periferias do ser
Roer peles de memória
Que se foram,
Coinstruindo os laços
Roer peles de memória
Que se foram,
Coinstruindo os laços
Com as sonoridades
Sem som,
Sem som,
Naquele canto
Não dessangrada a lenda
Do amor,
Ribombando as cordas,
Semeando feridas,
E mistérios fazem
Não dessangrada a lenda
Do amor,
Ribombando as cordas,
Semeando feridas,
E mistérios fazem
Batidas amanteigadas
Na pele com tara
De mitatoslogias.
Nas periferias mulheres
São-me sóis.
Nas periferias mulheres
São-me sóis.
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