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Mostrando postagens de fevereiro, 2011

A POESIA FLUI

A poesia flui. Desliza por teus seios, no dedilhar dos ventos. Mas a poesia pára. Pára em teus seios como um vulcão-ins/tinto. A poesia é tara celeste. A poesia é plasma. Não, a poesia é cara. Cara à tua carne de páramos azuis. Tegumento, a poesia cobre o sumo da essência de teus cheiros. Não, há infinitudes em teus seios. Sim, são inchada loucura. A poesia treme em torta febre para a cura posterior em teus meios. É prisma. Não, ela é figura. Então, que eu disse? Matéria escura? Artéria e fogo. O Deus vivo. Viva Deusa. A Morta Esquina. Careta Brasílica. Coisa azeda. Gostosura. Duro belisco na alma/corpo. Jogo físico. Carência. Fartura. É onda ao vento. É mar de juncos. É o que eu disse. É sempre e nunca. Inutiliza? Desejo? Amplia? Flui em fiascos. E é carne crua. Como teus geométricos pensares... Dura e passa. A poesia que teus lábios auguram desde o começo dos tempos.