Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de julho, 2012

SERVIÇAIS

Fulano me odeia. Sicrano me xinga. Beltrana me penteia Os joelhos. Que eles ajam Mas sejam inominados Como poeira ao vento Que nos olhos cisca, E nas ventas colhe O fermento do ar. Mas Fulana me ama, Sicrana elogia-me, Beltrana me ergue pelas orelhas e me serve seus mamilos numa bandeja com lábios