Com meus versos, nesta hora, faço agora o bem perfeito de louvar essa senhora deste desenho imperfeito de um livro da Idade Média, usando o imaginário, mas dando um real tempero. Esta dama medieva tem qualidades no peito que quantos o sabem coram, tudo nela é bem aceito, bela é por dentro e por fora. Direi a vós que não há igual em beleza e chora quem não consegue beijar sua boquinha de amora. Quando pousa a nosso lado com seus olhos de bonina, plenos de brilho, endeusados, na frente de uma cortina... Quando pousa no balcão com seu jeito de sofrer, tão triste, mas que contém a beleza das estrelas... Quando pousa, a sensação é de mar esverdeado, em tal iluminação, que torna belos os peixes e ao bom futuro inspira com seus líquidos encantos. Pode estar neste desenho, Mas sinto perto o seu cheiro... Ela mora em outro século, tem guardas sérios, matreiros gigantes