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Mostrando postagens de novembro, 2015

NOVO NAPALM

Vidas no termo de e entre outras, o mundo é um tecido transparente, as nuvens chovem chumbo  nos campos de guerra, onde dores superam as minhas  com vestes de um novo napalm e barragens rachadas, nos pés o terror de paris

CONSCIÊNCIAS FRI(T)AS

Os rios e suas carícias nas pedras ante olhos vegetais, os espelhos dos céus enfermos de estireno e os peixes guelras lacrimejam enquanto acabam o canto morto do peixe outrora vivo : como pode o peixe morto despertar consciências frias?

LOUCURANCICE

Os poemas por dentro parem grávidas perguntas. Conceitos são adultos relevos, vermes? Abrasado, sou líquido. Sede de ser pós-conceito. E descobrir quem pariu Loucura quando o tempo era pequeno e brincava com Amor. Sede de quando ela nasceu em mim. Por seus vestígios ou bactérias De mãe sábia.