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Mostrando postagens de outubro, 2016

A CRIANÇA APONTA OU AUSENTES

Sem que o tempo importe, Há poemas-portas: Sonhos-música. As chaves são Recurvadas Memórias. Tudo é volta. Vês nas mãos Da Vida um simulacro de Lâminas bem finas? Frágeis aportes De irreal atrito. A criança aponta Retratos de névoa. E ao que é de ontem Dás riso e sonho Sem fronteiras. Ter às costas Asas em palitos, Passado insone, Varetas quebradiças, Dificulta espaços... Fogos molham, Riscos entortam Piões, gol caixotes, E inocências ausentes.