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Mostrando postagens de setembro, 2017

TRONO

Somos donos do que é nosso pode ser que um dia o sol dê físsil passo Existem drogas no ser algo que  logo viciam mas seja e se dirija Não se erga se achar-se em pé sinta a brisa e avance

ÁGUAS IMERSAS

Chegando às águas imersas, Molhai o corpo com afeto, E reabri os poemas Do tutano em vossos ossos, Bulindo os tesões de Atenas. E com carinhos gozosos Que oceânides vos banhem, E no amor vosso, tormenta, Faça com suas escumas Mais eróticos momentos. Assim, mergulhando dentro, Figurando, buliçoso, No aceso ventre às deusas Mostre o vosso amor brioso Feito em águas fervorosas.

PÉ DE EGO

Montar esse poema infrene que me expele ritmando. Vencendo o medo da "musga", montando em sua corcunda, cair mil vezes do céu, levantar da linha imunda. Montar o verso sem medo de mostrar sua banguela, revelando a cárie vera, sem medo de usar personas montadas na instável fera em gerúndio e dipirona, Montar, cavalgar seu ego que do escandir se assenhora no equilíbrio que o difere. Desmontar seu superego, enchê-lo de ondas canoras, e ocultar seu pé de ego.