Anjos soltos f umam nas vielas O odor imutável d as praças cagadas, Baionetas se aprontam, c ansaço nos colos, Nos bairros centrais b eirais sanguinários, Pombas alto gritam s em saber as balas Entre peles duras, o toque insensível Reflete a ausência d e falas doces, É assim que tremem n o túmulo das periferias As dores inconfessas, a ssoam os anjos Nas asas o catarro dos corpos, E enrolam na sarjeta a mores com gasolina.
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