Hospedamo-nos no barco do dia. Sentimos o cheiro dos fétidos canais. Sentimos o cheiro dos peixes perfumados. Conversamos com as sardinhas da limpeza. Os tubarões pegam todo o dinheiro dos pescadores. Vez em quando, de quatro em quatro anos, nos comícios. Por vezes, um tubarão se une a outro. Gostam de santinhos, tem mesmas barbatanas. O cheiro do peixe não nos matará, embora. As urnas estão cheias de águas-vivas a longo prazo.
BLOG PAIXÃO PASÁRGADA, ONDE UM DISCÍPULO DE HOMERO E TÉSPIS OFICIA