Quando tu vieste, vaporosa como os peixes longos, diferente, com essa guitarra que, amorosa, assemelha um ser que muito sente; Quando vieste, mascando bem forte esse chicle mole, "beat"/ácido, irreverente o seu canto à sorte, tom desafinando, quase pávido; Quando vieste insone, toda em preto, ao meu sonho-em-vida meio surdo, o teu mito, Morta, foi rasgando, mostrando que o palco é quase tudo.
BLOG PAIXÃO PASÁRGADA, ONDE UM DISCÍPULO DE HOMERO E TÉSPIS OFICIA