Pra Pátria de Tua Cintura O som do hino em minhas mãos, Primitivo canto de gestos Ciando. À espera da libertação explosiva, Quero meu poema como carinho Derramado de olhar perdido Sobre a cintura da Via Láctea. Mas antes quero me perfilar Ao teu olhar, Helena de Éfeso. A pátria de tua cintura Faz guerras em minhas mãos?
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