O que resta? a dor partiu No nunca-sempre ao ser-outro? O que resta? a povoou Tremores de frágil potro? O que resta? fez do choro Boca mole com arroto. Por aí vozes sobrantes Dão-lhe ar sonso e maroto. Só lhe resta um mito hiante De um poemicida absorto Numa palavra atingida Retalhada em versos soltos.
BLOG PAIXÃO PASÁRGADA, ONDE UM DISCÍPULO DE HOMERO E TÉSPIS OFICIA