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Mostrando postagens de setembro 17, 2013

POEMIUM TREMENS NO TAPETE

P asso os pés no tapete desta hora, em verdade é o minuto que me invadirá em hospitalidade oferecida  pela noite Há  uma  lâmpada queimada no quarto, um pássaro infinito, um resto de ódio eterno, falastrão como meu pensar nele, e uns mosquitos embaixo do escuro fazendo coro, o corifeu é uma cadela preta com óculos que chamamos de Aterp e que fala au au Há pássaros de medo e eu não sou simples com poemium tremens Aterp está caçando como um lobo antigo, os fatos também caçam-me abaixados nas contas de luz e de água

ORDENS ORLADAS DE CAOS

Lavraram ordens orladas de caos Ferindo-o E ele piscou uma gotícula De sofrer com flor e música