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Mostrando postagens de fevereiro 13, 2013

SEM MODUS

Sem modus operandi, eis que o poema expande linhagem infinita de poesias sem lugar. Lugar disso é naquilo. Meu processo de poesia é passivo quando brande-se, a custo é que se equilibra meu processo dandi . Dandi é o que não percebe. Meu tempo cresce no hoje, disse Paulinho à viola. Mas o meu tempo é vazante e no dar-se-me estiola-te. Dando é que não se recebe. Sem lugar a não ser pra ruga Do espaço que cronos envelhece, O poema mata a pulga grafema.