O ceticismo, patrocinadores danados e bons dão óbolo para a festa pública, pagando as roupas e o varal, o cansaço, as louças para a pia da cozinha, meu verbo é vírgula, e o texto fica seco quando lembro de um golpe sujo contra um homem-barata, o juiz não fez a contagem e quase deu nocaute, onde uma brecha de desumanidade se mostra, quem cobra? quem cobra onde há ser humano nesse mundo que dê uma alface para um prato que grite ao rosto? estou só porque o saco irremediavelmente está cheio sob o juízo do outro, o outro que se acha mouro, ninguém se multiplica como acha, dividimo-nos, de mãos curvando as folhas, ante o lucro das botinas do palácio
BLOG PAIXÃO PASÁRGADA, ONDE UM DISCÍPULO DE HOMERO E TÉSPIS OFICIA