As ruínas marcam os pés, sustentam a tarde não sem horas de ossos tensos, não sem dores sonolentas, não sem chorosa desavença. A cal que desprendem cega o muro que eu fôra. É que a chuva cai por dentro, perfurando o agouro das paredes e tetos e chão, mergulhado pela onda úmida do choro azul.
BLOG PAIXÃO PASÁRGADA, ONDE UM DISCÍPULO DE HOMERO E TÉSPIS OFICIA