O corpo, sem seu contexto: A alma a sambar sem fala. A lagartixa a garrafa. A passista no limite sorri. O cabelo dela em marrafa. No barraco, Tempera a lavadora com azuis. Os olhos, diante dos Fatos/fotos mutantes. Hoje, quarta, amanhã, quinta, Depois do amanhã, só Barquinhos de papel Nadando em sua sarjeta. Mas a memória na passista Como roupa íntima Grudou em seu destino O carnaval eterno.