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Mostrando postagens de julho 19, 2014

QUEM SE AVEXA COME CRU

Quem se avexa come cru, quem arranha o verbo adoece, na retina estricnina delírios dá e enlouquece. Quem vem da noite amanhece,  tem a sintaxe profunda, pra quem o lê dá uma peste do redigir oriunda. Quem quiser segui-lo um pouco,  fadado ao ranger de dentes estará, em verbo louco. E, insistindo o inocente  No noturno poeta mouco Virará em corvo doente.