Quem se avexa come cru, quem arranha o verbo adoece, na retina estricnina delírios dá e enlouquece. Quem vem da noite amanhece, tem a sintaxe profunda, pra quem o lê dá uma peste do redigir oriunda. Quem quiser segui-lo um pouco, fadado ao ranger de dentes estará, em verbo louco. E, insistindo o inocente No noturno poeta mouco Virará em corvo doente.
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