Ele atou-se em mar atávico, Depois de fartar-lhe o mundo. Foi nadando em seus entulhos. Depois de quedá-los, mudo. Mergulhou. E seu mergulho Desfechou-o muito fundo. Ele fingiu-se em seu nada. Depois versejou-se em tudo. Foi descorando seu ventre, Desatado e rechonchudo. Foi inchando na corrente, Foi inflando a flor apática. As plantas sub-aquáticas Fizeram-se-lhe de pentes. O mar morto de sua vida Bebeu-o, indiferente.
BLOG PAIXÃO PASÁRGADA, ONDE UM DISCÍPULO DE HOMERO E TÉSPIS OFICIA