Bate como nunca a porta de seu coração. O álbum está à frente. As cidades tremem no sentir. As cores dos carros piscam dentro das avenidas de si. As esquinas formam um coro e becos fazem serenatas para os subterrâneos da alma. Os postes se esticam alongando as colunas do não-pensar. Os sovacos dos túneis dentro dão poesia. Os sinais dançam o amor antigo e ele tem coragem de abrir o álbum de fotografias.
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