Não há quem seja silente Após sopinha de amor. As bocas meladas de eros Divinas pela metade. Nas sopinhas os amantes Chafurdam sem ver metades. São sopinhas adoráveis Feitas no céu dos desejos. Mas amor nunca foi sopa De sabores racionais.
BLOG PAIXÃO PASÁRGADA, ONDE UM DISCÍPULO DE HOMERO E TÉSPIS OFICIA