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Mostrando postagens de agosto 17, 2016

CORPOSDECORPOS

Em movimentos tridimensionais surgem nossos caracteres na tela dos dentes do Tempo e tudo começa mordido numa sinfonia de envolvimento. Posso dizer: não sei. Ou sei. O Tempo  O Tempo. Os caracteres de nossas vidas nossas mortes pequenas e várias nossos controles remotos nossos fios antenas e mentes em MDF. O Espaço O Espaço sempre mínimo para o afeto para a pele com a pele o baú do dia-a-dia a amada no poste no sol do rosto na lua do corpo com suas sabedorias na mesa do outro corpo com farofa carne e apetites sem trabalho não se ganha a arte apesar de tudo com fome não se faz arte com sede não se faz arte mas a arte apesar sua leveza sobre nós corpos de corpos de outros corpos. Amém.