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Mostrando postagens de outubro 13, 2013

DEBAIXO DO CIPRESTE

Há lances de colostro No fogo que alastras Sem fim Dos lábios Faz renascimentos Ao sul de teus beijos Dilatados verbos De veias infladas Se exibem Ao escrever-te E do orvalho Entre tuas linhas Verbal dilúvio Dá poesias roxas

DA PELE DOS PÁSSAROS

A casa está atroz. Há um tom sombrio. O que é a alma triste senão a flor deste tom? A morte é demasiado rude. Um de seus apelidos: .... O papel está sem calma. Há um mar. Meu olhar rompe a tempestade das garatujas próximas. E não escreve nada.