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Mostrando postagens de novembro 3, 2017

MINHA ESC

A escrita  em que concentro não sei se é de cá  ou de fora, se flui constante, ou se pára, indo embora. Em alguns minutos, o lábio do lápis/tecla nos soprará um tudo, sempre a versar-nos do nada.

FIM DO FORA

De versos em crise a casa que eu me fiz Ritmo infinito e mutante por dentro de mortes in(finitas) De ruínas a casa triste que eu me fiz clássica e moderna e mestiça Por fim o ser chegando à mesa quebrada No fim do fora o clarear que desfiz

O GANHO

Foi assim o ganho Antes da perda, Bebia o parágrafo, sinais exibindo Como ouro-papel, A letra ardia em gozo De beber um tempo doce e Fazia-se nos roteiros A pose, Dias e noites - personas Do ontem, mas onde o hoje? O hoje-angústia, como refleti-lo  No ser de ontens ladrilhado?