Sou navetea(n)tre e bendigo Meu mapa que azul assinala O sul-púbis da escrita-palco, Onde desejos se calam No início e fim, escadas Embebedando desejos Na trave do foco. Rolando o ser no estar, No aqui e ali brincar, Brincando o gralo, singrê-lo, A seu grande mar se dar, Salvar como azul dizer Na pele tateando gorjeares.
BLOG PAIXÃO PASÁRGADA, ONDE UM DISCÍPULO DE HOMERO E TÉSPIS OFICIA