A todos os que se empapam em sopas herdadas. Ou se aprimoram na alteridade de falsas águas. A todos que chegam sem lavar os pés. A todos que não perdem a si mesmos. A todos que sentem paz como guerra. A todos que ficam na idéia que muda. A todos que quando tremem pensam no frio. A todos que quando fogem pensam que é a vez. A todos que quando odeiam pensam que não são. A todos que quando conquistam se envaidecem. A todos cuja palavra é mole espelho de pedra. Só tenho a dizer a todos que passem pomada nas almas. Nestas anímicas virilhas as feridas das ilhas profundas.
BLOG PAIXÃO PASÁRGADA, ONDE UM DISCÍPULO DE HOMERO E TÉSPIS OFICIA