Na face vazia, Um fedor doente. Corvos de axila Fedendo inclementes. Sob o sal, sovado, O casco no centro. Apenso no caos, Sonho escorre, intenso. Todo o espaço exala Salso desespero. À face do mito Rói arcaico esmero.
BLOG PAIXÃO PASÁRGADA, ONDE UM DISCÍPULO DE HOMERO E TÉSPIS OFICIA