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Mostrando postagens de junho 24, 2014

O AMIGO E O POETA MORTO

Uma coincidência entre o grande amigo e o poeta saltador. Quando o amigo salta e fica a dor amara. Foi assim com Léo. Léo Só. Só Léo. Solau para Só Léo. Sim, salta, o amigo salta. É quando a poesia dói Como um pássaro incriado Embora cante seu canto triste Como um sol com estrias de escuro, Como a força irritada De um pé de mandacaru. Como não morreu na memória, A dor corre diluída. Uma dor que toca quando o tempo sopra. Dor de música silente. Que limpa a gente.